Olá, sou a Fonoaudióloga Tatiani Franco, seja bem vindo ao Fonoaudiologia e Você!
quinta-feira, 28 de julho de 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Os riscos do atraso no diagnóstico de problemas de fala
Retirado do site Guia do Bebê
A fala é uma característica que difere os seres humanos. Qualquer problema relacionado a ela pode dificultar a comunicação e, com o tempo, abalar o emocional da criança e adulto. Portanto, o encaminhamento para o fonoaudiólogo deve ser o mais precoce possível. Mas um grande erro tem ocorrido e trazido prejuízo ao desenvolvimento do pequeno.
A fala é uma característica que difere os seres humanos. Qualquer problema relacionado a ela pode dificultar a comunicação e, com o tempo, abalar o emocional da criança e adulto. Portanto, o encaminhamento para o fonoaudiólogo deve ser o mais precoce possível. Mas um grande erro tem ocorrido e trazido prejuízo ao desenvolvimento do pequeno.
A maior parte dos pediatras não encaminha a criança com alteração no desenvolvimento de linguagem no período adequado. Essa é a conclusão do estudo da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo – USP – e publicada na Revista CEFAC (Atualização Científica em Fonoaudiologia e Educação).
Sabe quais riscos quando os pais demoram a levar os filhos para um diagnóstico preciso? Vejamos. Metade das crianças com um atraso na fala aos 24-30 meses pode apresentar atraso severo entre 3 e 4 anos. Além disso, um distúrbio de aprendizagem pode ser verificado posteriormente no ingresso na escola.
Um atraso no desenvolvimento da fala pode causar mais tarde uma dificuldade no convívio com outras crianças na escolinha, sendo alvo de constrangimentos, já que é percebida pela sua dificuldade. Isso pode gerar apelidos que podem permanecer por muito tempo, gerando prejuízos emocionais até a idade adulta.
A comunicação, isto é, a fala, permite uma maior liberdade, onde a criança planeja e oriente suas ações, expressa seus sentimentos, diminuindo assim sua impulsividade e agressividade.
Os casos mais sérios de alteração de fala principalmente com dificuldade de interação ou patologia mais grave são detectados e encaminhados mais precocemente. Já os distúrbios mais simples e comuns, como um atraso do desenvolvimento da fala ou distúrbio fonológico (omissão ou trocas de fonemas), têm sido encaminhados com 3 anos ou mais, tornando a terapia mais demorada.
Os erros - Os médicos têm a preocupação com a idade em que a criança começa a falar, mas, normalmente, só encaminham quando os pais ou a escola fazem queixa sobre o desenvolvimento da comunicação dos pequenos. E a criança, coitada, sofrerá para lidar com um obstáculo que poderia ter sido detectado com antecedência ou por profissional específico para o assunto.
Um dos motivos para que ocorra atraso na descoberta do problema é a formação dos profissionais médicos, que relataram ao estudo da USP não ter nada específico que abordasse o tema linguagem infantil. Recado para mamãe e papai: saibam diferenciar os profissionais. Um fonoaudiólogo é o mais indicado a conferir o problema de fala.
“Mesmo entre os pediatras mais experientes, é comum que a consulta tenha como objetivo a doença e não a preocupação com questões básicas do desenvolvimento da criança, como a fala, que podem ser tão prejudiciais quanto qualquer outro problema de saúde", relata Luciana Paula Maximino, uma das autoras do trabalho e professora do Departamento de Fonoaudiologia.
Fonte: Guia do Bebê
Os riscos do atraso no diagnóstico de problemas de fala
Retirado do site Guia do Bebê
A fala é uma característica que difere os seres humanos. Qualquer problema relacionado a ela pode dificultar a comunicação e, com o tempo, abalar o emocional da criança e adulto. Portanto, o encaminhamento para o fonoaudiólogo deve ser o mais precoce possível. Mas um grande erro tem ocorrido e trazido prejuízo ao desenvolvimento do pequeno.
A fala é uma característica que difere os seres humanos. Qualquer problema relacionado a ela pode dificultar a comunicação e, com o tempo, abalar o emocional da criança e adulto. Portanto, o encaminhamento para o fonoaudiólogo deve ser o mais precoce possível. Mas um grande erro tem ocorrido e trazido prejuízo ao desenvolvimento do pequeno.
A maior parte dos pediatras não encaminha a criança com alteração no desenvolvimento de linguagem no período adequado. Essa é a conclusão do estudo da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo – USP – e publicada na Revista CEFAC (Atualização Científica em Fonoaudiologia e Educação).
Sabe quais riscos quando os pais demoram a levar os filhos para um diagnóstico preciso? Vejamos. Metade das crianças com um atraso na fala aos 24-30 meses pode apresentar atraso severo entre 3 e 4 anos. Além disso, um distúrbio de aprendizagem pode ser verificado posteriormente no ingresso na escola.
Um atraso no desenvolvimento da fala pode causar mais tarde uma dificuldade no convívio com outras crianças na escolinha, sendo alvo de constrangimentos, já que é percebida pela sua dificuldade. Isso pode gerar apelidos que podem permanecer por muito tempo, gerando prejuízos emocionais até a idade adulta.
A comunicação, isto é, a fala, permite uma maior liberdade, onde a criança planeja e oriente suas ações, expressa seus sentimentos, diminuindo assim sua impulsividade e agressividade.
Os casos mais sérios de alteração de fala principalmente com dificuldade de interação ou patologia mais grave são detectados e encaminhados mais precocemente. Já os distúrbios mais simples e comuns, como um atraso do desenvolvimento da fala ou distúrbio fonológico (omissão ou trocas de fonemas), têm sido encaminhados com 3 anos ou mais, tornando a terapia mais demorada.
Os erros - Os médicos têm a preocupação com a idade em que a criança começa a falar, mas, normalmente, só encaminham quando os pais ou a escola fazem queixa sobre o desenvolvimento da comunicação dos pequenos. E a criança, coitada, sofrerá para lidar com um obstáculo que poderia ter sido detectado com antecedência ou por profissional específico para o assunto.
Um dos motivos para que ocorra atraso na descoberta do problema é a formação dos profissionais médicos, que relataram ao estudo da USP não ter nada específico que abordasse o tema linguagem infantil. Recado para mamãe e papai: saibam diferenciar os profissionais. Um fonoaudiólogo é o mais indicado a conferir o problema de fala.
“Mesmo entre os pediatras mais experientes, é comum que a consulta tenha como objetivo a doença e não a preocupação com questões básicas do desenvolvimento da criança, como a fala, que podem ser tão prejudiciais quanto qualquer outro problema de saúde", relata Luciana Paula Maximino, uma das autoras do trabalho e professora do Departamento de Fonoaudiologia.
Fonte: Guia do Bebê
quinta-feira, 21 de julho de 2016
segunda-feira, 18 de julho de 2016
A importância do "brincar" na aquisição e desenvolvimento da linguagem
Retirado do site www.megabebes.com.br
A linguagem é uma característica inerente a todo o ser humano.
A linguagem é uma característica inerente a todo o ser humano.
Não é um processo estanque, pelo contrário, é um processo que está em constante evolução e que está dependente da interação e da estimulação do meio social envolvente. Toda a criança deve ser estimulada desde muito pequena. Assim, para que a criança tenha a capacidade de adquirir e desenvolver a linguagem oral, é imprescindível a transmissão de estímulos, por parte dos pais, de forma adequada. São estes estímulos que vão proporcionar um bom desenvolvimento infantil.
Desta forma, considera-se que as crianças precisam, efetivamente, de oportunidades para verbalizar, discutir, colocar questões sobre aquilo que experimentam no seu mundo. É assim importante que as crianças sejam estimuladas muito precocemente a comunicar e uma das formas de comunicar com as crianças é brincando com elas. As brincadeiras que nós adultos consideramos por vezes "patéticas", como o faz-de-conta, são de grande importância para as crianças: promovem o desenvolvimento cognitivo, linguístico e social.
Com o "jogo simbólico" a criança não só aprende a explorar e a entender o mundo que a rodeia como também promove o desenvolvimento motor (a criança salta, corre, dança), testa algumas funções sociais (quando brinca "aos médicos"), adquire regras sociais como o ganhar ou perder.
O brincar estimula não só a aquisição e o desenvolvimento da linguagem como também a interação, a relação, o contato e a troca de experiências com outras crianças.
Aos pais, cabe um papel de extrema importância: estimular a criança a brincar, a explorar o que a rodeia. Muitas vezes, os pais tentam impedir as brincadeiras dos filhos movidos, muitas vezes, pelo excesso de trabalho que a vida atual exige. Estão muito centrados na arrumação e organização da sua casa porque não há tempo para andar sempre a colocar os brinquedos nos lugares corretos. Apesar de ser difícil controlar as crianças para que não tenham os brinquedos espalhados um pouco por toda a parte, não devem impedi-las de brincar. Ao brincar estão, ao mesmo tempo, a comunicar com ela.
Comunicar a brincar - As crianças dão sentido ao que está à sua volta. Ganham experiências que as ajudam a saber estar e agir no mundo que as rodeia.
Fonte:megabebes
A importância do "brincar" na aquisição e desenvolvimento da linguagem
Retirado do site www.megabebes.com.br
A linguagem é uma característica inerente a todo o ser humano.
A linguagem é uma característica inerente a todo o ser humano.
Não é um processo estanque, pelo contrário, é um processo que está em constante evolução e que está dependente da interação e da estimulação do meio social envolvente. Toda a criança deve ser estimulada desde muito pequena. Assim, para que a criança tenha a capacidade de adquirir e desenvolver a linguagem oral, é imprescindível a transmissão de estímulos, por parte dos pais, de forma adequada. São estes estímulos que vão proporcionar um bom desenvolvimento infantil.
Desta forma, considera-se que as crianças precisam, efetivamente, de oportunidades para verbalizar, discutir, colocar questões sobre aquilo que experimentam no seu mundo. É assim importante que as crianças sejam estimuladas muito precocemente a comunicar e uma das formas de comunicar com as crianças é brincando com elas. As brincadeiras que nós adultos consideramos por vezes "patéticas", como o faz-de-conta, são de grande importância para as crianças: promovem o desenvolvimento cognitivo, linguístico e social.
Com o "jogo simbólico" a criança não só aprende a explorar e a entender o mundo que a rodeia como também promove o desenvolvimento motor (a criança salta, corre, dança), testa algumas funções sociais (quando brinca "aos médicos"), adquire regras sociais como o ganhar ou perder.
O brincar estimula não só a aquisição e o desenvolvimento da linguagem como também a interação, a relação, o contato e a troca de experiências com outras crianças.
Aos pais, cabe um papel de extrema importância: estimular a criança a brincar, a explorar o que a rodeia. Muitas vezes, os pais tentam impedir as brincadeiras dos filhos movidos, muitas vezes, pelo excesso de trabalho que a vida atual exige. Estão muito centrados na arrumação e organização da sua casa porque não há tempo para andar sempre a colocar os brinquedos nos lugares corretos. Apesar de ser difícil controlar as crianças para que não tenham os brinquedos espalhados um pouco por toda a parte, não devem impedi-las de brincar. Ao brincar estão, ao mesmo tempo, a comunicar com ela.
Comunicar a brincar - As crianças dão sentido ao que está à sua volta. Ganham experiências que as ajudam a saber estar e agir no mundo que as rodeia.
Fonte:megabebes
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