quarta-feira, 27 de setembro de 2017

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Meu filho ainda não fala. O que faço?

Retirado do site Guia do Bebê

Uma criança não é igual à outra e isso vale para os irmãos também. As mamães têm a mania de comparar seu filho com a criança da vizinha. Cada criança tem seu tempo e desenvolvimento próprio. E isso vale para o início do desenvolvimento da fala.

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Claro que se tem um tempo esperado para tudo. A criança pode iniciar as primeiras palavrinhas com nove meses ou um ano e meio. Uma criança que com dois anos não fala absolutamente nada necessita de uma avaliação fonoaudiológica e médica.

Mas por que ocorre esse atraso na fala? São várias as razões, sendo que em muitos casos os maiores culpados são os próprios pais, que em muitas vezes excedem no mimo à criança, inibindo a evolução natural do pequeno.

Desde a barriga da mamãe, o bebê já tem condições de ouvir. Então, falar com o bebê mesmo que este se encontre dentro da barriga da mamãe já é um bom começo para o desenvolvimento da fala.

Para falar, o bebê precisa ouvir bem. Se há uma deficiência auditiva, o som que chega para o bebê é distorcido ou, se for uma deficiência auditiva profunda, o bebê nem ouve e por isso tem dificuldades de desenvolver a fala.

Desde o nascimento, preste atenção na audição do seu bebê, verifique se ele se assusta com algum barulho repentino, como uma batida de porta ou alguém que entra falando alto no seu quarto.

Quando mais velho, faça algum barulho na lateral da criança e veja se a criança tenta procurar de onde vem o barulho ou o chame, sussurrando, pelo nome para que ele a procure. Caso sinta que seu seu bebê não ouve direito, procure um pediatra.

Se o bebê chora sem motivo, pode ser dor de ouvido. Certifique-se levando o pequeno no pediatra. Infecções repetidas de ouvido podem levar a uma baixa na audição, atrasando o início da fala.

Proteção em excesso pode atrapalhar a fala - Outro fator de atraso no desenvolvimento da fala é o ambiente. Uma criança que convive na maior parte do seu tempo com adulto e esses adultos fazem tudo para a criança sem que ela precise pedir, como pegar um copo de água quando a criança aponta para o filtro, não tem necessidade de falar.

Os pais precisam entender a seguinte lição: a criança precisa sentir necessidade de falar. É um processo novo e difícil para a criança. Se ela aponta e tem o que quer na mão, sempre usará dessa atitude para conseguir o seu desejo e não será forçada a falar.

Escolinha ajuda, e muito, no processo de fala - O convívio com outras crianças como numa escolinha, faz com que a criança tenha que falar para que não seja “esquecida”. Se ela não se impuser, não vai conseguir muita coisa. E a estimulação de fala e linguagem que a criança terá com o convívio com outras crianças será imensa.

Outros fatores que podem atrasar o início da fala são as alterações neurológicas e anatômicas como a Paralisia Cerebral, Síndrome de Down e Fissuras lábio-palatinas (lábio leporino). Nesses casos, conversas com o pediatra e outros profissionais devem ser realizadas para que a conduta e estimulação dessas crianças sejam orientadas o mais precocemente possível.

Mudanças repentinas podem atrasar ou mesmo fazer com que a fala regrida. A chegada de um irmãozinho ou a separação dos pais podem ser alguns dos motivos. Tente detectar o motivo da alteração emocional daquele momento e procure deixar seu filho seguro do amor que os pais tem por ele.

Em caso de dúvidas sobre o desenvolvimento da fala do seu filho, procure o pediatra ou o fonoaudiólogo para uma avaliação.

Dicas

- Converse muito com seu bebê e, principalmente, olhando para ele. Assim poderá ver os movimentos que a mamãe faz com a boca e as expressões de seu rosto, importantes para a comunicação.

- Na fase de desenvolvimento da fala, não fale em diminutivos e nem como uma “tiancinha” (criancinha). Além de ser algo super chato, falar com jeitinho infantil dificulta o entendimento da criança que ainda não sabe qual o som correto das palavras.

- Nomeie tudo para a criança. A hora do banho é ideal para o pequeno conhecer as partes do corpo com as perguntas: “Onde está o pé? E o cabelo? Os olhos?”. Ou então: "qual é a cor dessa maçã?"

Fonte: Guia do Bebê

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Pais podem prejudicar o aprendizado da fala das crianças

Retirado do site Guia do Bebê

Claro que não é intencional por parte dos adultos, já que as primeiras palavrinhas são mais do que esperadas. Na maioria das vezes, os pais estão apenas tentando ajudar a criança. 

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Um dos erros mais comum é corrigir a criança quando esta fala uma palavra incorreta ou repetir a palavra errada porque ficou “engraçadinho”.

Se os pais corrigem sempre a palavra errada, a criança pode ficar envergonhada e até irritada por ser constantemente corrigida e não querer falar mais. Já repetindo a palavra errada e achando graça os pais estarão incentivando a criança a continuar a falar errado. O ideal é repetir a palavra corretamente sem corrigir. Se a criança diz “Olha o tatorro”, os pais devem responder enfatizando a palavra correta “Cadê o cachorro? O que o cachorro está fazendo? Que bonito o cachorro!”. Indiretamente ele está ensinando a criança sem ser rígido ou até mesmo grosso.

Trocar o nome de um objeto por um mais fácil achando que ajudará a criança é errado também. Chamar a chupeta de “peta” ou a mamadeira de “Tetê” faz com que a criança tenha que aprender duas palavras para um mesmo objeto, podendo prejudicar e atrasar o desenvolvimento da linguagem.

Dizer “Té o seu bunetu?” em vez de “Quer o seu boneco?”. Isso pode atrasar o desenvolvimento de alguns sons e os pais também estarão incentivando a fala errada.

Diminutivos não são bem vindos para os pequenos que estão começando a falar. Dizendo carrinho para carro ou gatinho para gato os pais estão aumentando a palavra,, dificultando o entendimento e a produção da fala.

Estimule o pequeno a dizer o que ele quer - Um dos artifícios que as crianças usam quando estão começando a desenvolver a fala é o gesto. Aponta para a água quando quer água, para o brinquedo quando quer brincar ou mesmo para a cama quando quer dormir. Se os pais simplesmente executam o desejo da criança não estão criando nela a necessidade de falar. Falar é difícil para quem está começando e, se apontando tem o que quer, porque a criança vai querer falar? Os pais devem falar o que a criança quer antes de realizar o desejo e se a criança já produz alguns sons deixe que tente falar, mesmo que não saia o som correto, depois repita a palavra corretamente e faça o que a criança quer.

Uma das dicas mais importantes é conversar com a criança na sua altura, olho no olho. Abaixe-se e fale com os pequenos assim eles poderão ter um modelo visual, verão os movimentos dos lábios e língua, além do modelo auditivo. Até os três anos a criança pode falar alguns sonzinhos errados, mas todos devem entendê-la. Já aos cinco, a articulação da fala deve estar completa usando muito bem a linguagem.

Qualquer dúvida procure um fonoaudiólogo para uma avaliação da fala e linguagem da criança.

Fonte: Guia do Bebê

Pais podem prejudicar o aprendizado da fala das crianças

Retirado do site Guia do Bebê

Claro que não é intencional por parte dos adultos, já que as primeiras palavrinhas são mais do que esperadas. Na maioria das vezes, os pais estão apenas tentando ajudar a criança. 

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Um dos erros mais comum é corrigir a criança quando esta fala uma palavra incorreta ou repetir a palavra errada porque ficou “engraçadinho”.

Se os pais corrigem sempre a palavra errada, a criança pode ficar envergonhada e até irritada por ser constantemente corrigida e não querer falar mais. Já repetindo a palavra errada e achando graça os pais estarão incentivando a criança a continuar a falar errado. O ideal é repetir a palavra corretamente sem corrigir. Se a criança diz “Olha o tatorro”, os pais devem responder enfatizando a palavra correta “Cadê o cachorro? O que o cachorro está fazendo? Que bonito o cachorro!”. Indiretamente ele está ensinando a criança sem ser rígido ou até mesmo grosso.

Trocar o nome de um objeto por um mais fácil achando que ajudará a criança é errado também. Chamar a chupeta de “peta” ou a mamadeira de “Tetê” faz com que a criança tenha que aprender duas palavras para um mesmo objeto, podendo prejudicar e atrasar o desenvolvimento da linguagem.

Dizer “Té o seu bunetu?” em vez de “Quer o seu boneco?”. Isso pode atrasar o desenvolvimento de alguns sons e os pais também estarão incentivando a fala errada.

Diminutivos não são bem vindos para os pequenos que estão começando a falar. Dizendo carrinho para carro ou gatinho para gato os pais estão aumentando a palavra,, dificultando o entendimento e a produção da fala.

Estimule o pequeno a dizer o que ele quer - Um dos artifícios que as crianças usam quando estão começando a desenvolver a fala é o gesto. Aponta para a água quando quer água, para o brinquedo quando quer brincar ou mesmo para a cama quando quer dormir. Se os pais simplesmente executam o desejo da criança não estão criando nela a necessidade de falar. Falar é difícil para quem está começando e, se apontando tem o que quer, porque a criança vai querer falar? Os pais devem falar o que a criança quer antes de realizar o desejo e se a criança já produz alguns sons deixe que tente falar, mesmo que não saia o som correto, depois repita a palavra corretamente e faça o que a criança quer.

Uma das dicas mais importantes é conversar com a criança na sua altura, olho no olho. Abaixe-se e fale com os pequenos assim eles poderão ter um modelo visual, verão os movimentos dos lábios e língua, além do modelo auditivo. Até os três anos a criança pode falar alguns sonzinhos errados, mas todos devem entendê-la. Já aos cinco, a articulação da fala deve estar completa usando muito bem a linguagem.

Qualquer dúvida procure um fonoaudiólogo para uma avaliação da fala e linguagem da criança.

Fonte: Guia do Bebê

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Gagueira: até onde é normal??

Retirado do site Guia do Bebê

Existe um tipo de gagueira considerada normal para a fase, chamada de gagueira fisiológica ou disfluência que ocorre com muitas crianças e é passageira.

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O bebê da mamãe que até pouco tempo falava apenas algumas palavras isoladas agora quer falar tudo e contar tudo o que aconteceu o dia todo quando se encontravam separados. Mas algo ocorre no meio de tudo isso: a criança dá umas gaguejadas de vez em quando.

Alguns pais se desesperam e acham que o filho está gago, outros nem percebem que esse "tropeço" na fala acontece. Qual atitude tomar diante dessa situação?

Nem tanto ao céu e nem tanto à terra. Não precisamos de radicalismo. Pais ansiosos ou os que não prestam atenção nas atitudes de seus filhos são prejudiciais para o desenvolvimento da fala e linguagem dos pequenos.

O que os pais precisam saber é sobre o desenvolvimento normal da fala e linguagem da criança. Mas fala e linguagem não são a mesma coisa? Não. Linguagem é como se fosse nosso pensamento, todo nosso conhecimento, o que está dentro da nossa cabeça. A fala expressa todo o esse conhecimento.

Aos dois anos e meio, mais ou menos, acontece um "boom", crescimento, da linguagem da criança que não é muito bem acompanhado pelo desenvolvimento da fala e articulação da criança. Então, quando a criança quer contar o que aconteceu na escolinha durante o dia, seu pensamento já passou pela manhã e tarde e está no momento da saída, mas a fala ainda não conseguiu terminar nem a primeira brincadeira da manhã.

É nesse momento que ocorre o "tropeço", mais conhecido como gagueira, mas é uma leve disfluência ou gagueira fisiológica. É normal. A criança está se adaptando com tantas palavras novas.

"Podemos comparar com o começo do andar. O bebê dá os primeiros passinhos e já quer sair correndo, como não tem coordenação motora suficiente para isso, cai. É a mesma coisa com a linguagem e fala: a criança não consegue falar tão rápido como o seu pensamento e aí dá uma gaguejada", explica a fonoaudióloga Jamile Elias.

Como agir nesses casos - Os pais devem entender que isso é normal e deixar a gagueira acontecer sem pedir para a criança ter calma, que fale mais devagar ou parar e respirar. Ninguém precisa disso para falar, nem as crianças. Com essas "dicas" as crianças vão ficando mais tensas na hora de falar e a gagueira aparecerá ainda mais, podendo a gagueira se tornar permanente.

Os pais devem prestar atenção, sim, na gagueira quando houver alguma história de gagueira na família, tanto da mamãe quanto do papai.

Se houver esse histórico, e a criança começar a gaguejar, leve-a para uma avaliação fonoaudiológica, pois essa criança tem maiores chances de não ser só uma gagueira do desenvolvimento normal. Mas a dica é a mesma: deixe a gagueira acontecer, escute seu filho sem interromper ou completar a palavra que ele está com dificuldade para falar.

Agora, se passarem seis meses e essa gagueira não desaparecer, consulte um fonoaudiólogo que avaliará com mais profundidade o caso do seu filho.

Dicas

Quanto mais tensão, mais gagueira aparece. Não chame seu filho de gago e ou o force a falar na frente de pessoas que ele não queira.

Não se mostre impaciente diante da gagueira do seu filho. Mesmo que você não fale nada, suas pernas balançando e inquietas demonstram.

E lembre-se que gagueira no começo do desenvolvimento da fala e linguagem é normal e não precisa da ansiedade dos pais.

Fonte: Guia do bebê

Gagueira: até onde é normal??

Retirado do site Guia do Bebê

Existe um tipo de gagueira considerada normal para a fase, chamada de gagueira fisiológica ou disfluência que ocorre com muitas crianças e é passageira.

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O bebê da mamãe que até pouco tempo falava apenas algumas palavras isoladas agora quer falar tudo e contar tudo o que aconteceu o dia todo quando se encontravam separados. Mas algo ocorre no meio de tudo isso: a criança dá umas gaguejadas de vez em quando.

Alguns pais se desesperam e acham que o filho está gago, outros nem percebem que esse "tropeço" na fala acontece. Qual atitude tomar diante dessa situação?

Nem tanto ao céu e nem tanto à terra. Não precisamos de radicalismo. Pais ansiosos ou os que não prestam atenção nas atitudes de seus filhos são prejudiciais para o desenvolvimento da fala e linguagem dos pequenos.

O que os pais precisam saber é sobre o desenvolvimento normal da fala e linguagem da criança. Mas fala e linguagem não são a mesma coisa? Não. Linguagem é como se fosse nosso pensamento, todo nosso conhecimento, o que está dentro da nossa cabeça. A fala expressa todo o esse conhecimento.

Aos dois anos e meio, mais ou menos, acontece um "boom", crescimento, da linguagem da criança que não é muito bem acompanhado pelo desenvolvimento da fala e articulação da criança. Então, quando a criança quer contar o que aconteceu na escolinha durante o dia, seu pensamento já passou pela manhã e tarde e está no momento da saída, mas a fala ainda não conseguiu terminar nem a primeira brincadeira da manhã.

É nesse momento que ocorre o "tropeço", mais conhecido como gagueira, mas é uma leve disfluência ou gagueira fisiológica. É normal. A criança está se adaptando com tantas palavras novas.

"Podemos comparar com o começo do andar. O bebê dá os primeiros passinhos e já quer sair correndo, como não tem coordenação motora suficiente para isso, cai. É a mesma coisa com a linguagem e fala: a criança não consegue falar tão rápido como o seu pensamento e aí dá uma gaguejada", explica a fonoaudióloga Jamile Elias.

Como agir nesses casos - Os pais devem entender que isso é normal e deixar a gagueira acontecer sem pedir para a criança ter calma, que fale mais devagar ou parar e respirar. Ninguém precisa disso para falar, nem as crianças. Com essas "dicas" as crianças vão ficando mais tensas na hora de falar e a gagueira aparecerá ainda mais, podendo a gagueira se tornar permanente.

Os pais devem prestar atenção, sim, na gagueira quando houver alguma história de gagueira na família, tanto da mamãe quanto do papai.

Se houver esse histórico, e a criança começar a gaguejar, leve-a para uma avaliação fonoaudiológica, pois essa criança tem maiores chances de não ser só uma gagueira do desenvolvimento normal. Mas a dica é a mesma: deixe a gagueira acontecer, escute seu filho sem interromper ou completar a palavra que ele está com dificuldade para falar.

Agora, se passarem seis meses e essa gagueira não desaparecer, consulte um fonoaudiólogo que avaliará com mais profundidade o caso do seu filho.

Dicas

Quanto mais tensão, mais gagueira aparece. Não chame seu filho de gago e ou o force a falar na frente de pessoas que ele não queira.

Não se mostre impaciente diante da gagueira do seu filho. Mesmo que você não fale nada, suas pernas balançando e inquietas demonstram.

E lembre-se que gagueira no começo do desenvolvimento da fala e linguagem é normal e não precisa da ansiedade dos pais.

Fonte: Guia do bebê